Bruno Fernandes

     Olá, galera. Pelo caráter objetivo da pergunta enunciada no título da postagem, fica evidente sobre o que tratarei neste espaço. Entretanto, tão importante quanto responder "como" está se dando a minha preparação no assunto em questão, percebo que há a necessidade de, primeiramente, responder "por que" acho tal preparação necessária para o meu futuro posto no magistério.      De uma forma breve, acredito que o professor de matemática, munido de conhecimento e habilidade sobre uso das Tecnologias de Informação e Comunicação, poderá tornar o meio (sala de aula) de ensino mais com a "cara" da realidade em que a maioria dos alunos tem contato. Uma aula em uma sala de informática, com uma estrutura adequada, bons equipamentos e preparada por um professor criativo e que saiba utilizar as tecnologias digitais como ensino de matemática (e aí, eu acabo respondendo o que havia prometido no início), seria uma boa forma de trazer à tona a realidade tecnológica d

         Após explorar o youtube à procura de uma video-aula sobre algum conteúdo matemático que utilizasse alguma planilha eletrônica, como ferramenta didática, encontrei  este  abaixo, que trata sobre o conteúdo de juros simples e composto, utilizando-se da planilha eletrônica excel.           Uma de minhas interpretações sobre o vídeo, é que ele foi dividido em duas partes: a primeira (entre os minutos 00:00 e 5:42) onde, utilizando-se de uma tabela e um gráfico, é explicado os conceitos de juros simples e composto, as diferenças existentes entre os gráficos dos mesmos (com base nos dados sobre meses, capital inicial e taxa) e uma aplicação no cotidiano financeiro; a segunda (entre os minutos 5:42 e 9:23), onde é ensinado como criar a tabela e o gráfico, utilizando-se do excel.          Após assistir e analisar o vídeo, só constatei o quão importante são as tecnologias digitais como ferramenta complementar ao ensino de matemática. Se antes o professor devia ter maestria para es

          Olá, chamo-me Bruno. Sou aluno da disciplina de Tecnologias digitais no ensino de Matemática e, nesse presente texto, eu pretendo descrever mais detalhadamente, algumas lacunas do vídeo abaixo que necessitam de uma melhor explicação.           Bom, no inicio do vídeo, eu introduzo falando uma realidade de alguns anos atrás, a respeito de blogs. Antes, tal ferramenta virtual era usada mais geralmente pelo público feminino, o qual tratava principalmente sobre artigos de modas, looks e "fofocas". Tanto é que foi atribuído as entusiastas, o seguinte adjetivo: Blogueirinha.           Mas hoje em dia, com a forte globalização de informações através dos veículos midiáticos, o blog ganhou uma nova utilidade e novos visitantes. Na educação, o blog começou a ser usado como ferramenta pedagógica pelos pedagogos e professores. Com isso, também passou a ser alvo de pesquisas cientificas afim de explorar o quão abrangente e poderoso são as possíveis formas de utilidade do blog

          Mesmo após anos de ensino colegial é comum que os alunos ainda não saibam diferenciar, por exemplo, o conceito matemático referente a permutação e a combinação em um certo problema de análise combinatória. Seja por motivos como uma péssima qualidade de ensino ou por um professor descomprometido ou despreparado com a transmissão de assuntos que exigem um pouco mais de esforço cognitivo, essa discussão não foi o objetivo do formulário realizado, o qual deteve-se, apenas, a registrar algumas experiências de alunos que já concluíram o ensino médio.            Para isso, o formulário de cinco questões foi enviado para quinze pessoas que já haviam concluído o ensino médio. O questionário foi enviado via link ( clique aqui ) por bate-papo no Whatsapp.            Como mostra o gráfico abaixo, a maioria das pessoas estudaram em escola pública:             O gráfico abaixo mostra que o nível de aprendizagem dos alunos foi bom:

Olá, eu sou o Bruno. Moro em um local perto de Sobral, conhecido como Alto Grande. Atualmente, eu estou na graduação do curso de licenciatura em Matemática. Especificamente no quinto período. Sobre os motivos que me levaram a cursar Matemática, prefiro evitar o esforço de tentar lembrar sobre isso. É suficiente responder o que todos (jovens vestibulandos que querem cursar Matemática) dizem quando questionados da mesma pergunta: "É porque eu gosto de Matemática". Ora, qualquer coisa além disso, como "quero fazer com que as pessoas gostem de Matemática", não passa de uma frase de efeito dita por esses alunos, quando diante do desconforto de ter que responder a quem os perguntou os motivos de terem escolhido Matemática. Mais chato ainda. Responder isso a alguém, só o faz lembrar do quão terrível foram suas experiências com tal matéria no ensino médio. Ou melhor, durante todo o período colegial. E tão rápido quanto essas recordações, vem a seguinte dúvida (que, na verd